Segundo decisão, o presidente da Federação de Motocross, Maurício da Silva Limeira e o irmão Davi da Silva Limeira, firmou entre 2016 e 2024 centenas de convênios com o Estado do Tocantins, através da Secretaria de Educação, Juventude e Esportes com valores extremamente vultuosos.
A decisão que autorizou a operação da Polícia Civil em secretarias do governo do Estado, nesta quinta-feira (17), aponta que a Federação de Motocross do Estado do Tocantins (FMT) foi utilizada para captar e distribuir recursos públicos de forma ilícita, através da realização de termos de colaboração com Estado do Tocantins. A investigação apura supostos crimes contra a administração pública, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A Federação foi responsável pela realização de eventos com valores expressivos, que entre 2022 e 2024, totalizaram o valor de R$ 11.442.500,00, fato que destoa da estrutura física da sua sede.
